Oi Meninaaas!
Fiquei com saudade de vocês!
Estive um tempinho fazendo um mochilão pela Europa. E, claro, não deixei de observar o comportamento da mulher com seu próprio cabelo. Percebi um monte de coisas que nem cabem num post só, então vou fazer uma série pequena sobre as minhas impressões. Hoje, a ideia é mostrar um pouco do que vi em uma das cidades onde mais me assustei: Paris.
Gente, eu simplesmente NÃO ENCONTRAVA produtos para meu cabelo. Era uma enxurrada de condicionadores, shampoos, cremes e leave-ins para cabelos alisados ou naturalmente lisos. Como eu perdi meus shampoos (minha bagagem não foi despachada de última hora e tiraram to-dos os meus produtos), tive que arranjar alguma coisa que minimamente hidratasse meu cabelo.
Eu não sei porque a linha do Frank Provost é famosérrima na Europa. Os shampoos e condicionadores são baratos e prometem mundos e fundos. Mas o cheiro é péssimo e não resolve nada em termos de hidratação, pelo menos pra mim. Pois, lá nas farmácias e lojas de Paris e Barcelona faz um sucessão.
O melhor foi que, ao esgotar minha paciência com supermercados, passei numa farmácia perto da casa onde estava e, bem, vejam o diálogo:
– Boa noite, eu queria um creme para o meu tipo de cabelo
– Bem, tem esse aqui…
(Ela me mostra um creme para cabelos danificados)
– …E esse aqui.
(me mostrou um creme para cabelos extremamente danificados e ressecados)
Eu olhei pra ela e, em silêncio, fui embora.
Pois, veja a minha situação! Passei os dias em Paris usando a linha fedorenta do Frank e uns cremes esquisitíssimos da Garnier.
Fiquei usando toquinhas e chapéus, porque o bichinho estava bem maltratado depois de uns quatro dias no frio sem nenhuma hidratação.
Pelo menos Londres tratou meu cabelo melhor (só vendo na próxima terça!).
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